O fio de esperança, que se transforma na vingança, pesada, sempre a buscar
A cura das feridas da vida sofrida,
Perdimento...
Na imensidão do mundo dividido,
Como um anjo caído
No paradoxo do bem e do mal
Espelhado no sofrimento eterno daquele velho homem
Que um dia buscou a felicidade
Contudo sua maldade e sua intranquilidade
Não o fizeram passar
De alma perdida no limbo infernal
Uma vida sem cor, sem luz
Apenas dor...
Sofrimento ao relento, ardência profunda e ingloriosa
Que traz a tona a malquerência humana
Mundana...
Nos faz cair no esquecimento
Ficando na história apenas um pedaço de carne podre
Não reconhecida, desintegrada e carregada pelo vento!