quinta-feira, 26 de maio de 2011

Descrença

Descrença

Dê um pedaço de carne a um pobre miserável
E receberás um sorriso de seu rosto
Se todas as pessoas fossem tão memoráveis
O mundo, enfim, teria paz e calmaria

Mas, de tal forma é o desgosto
De todos pela vida, seja sua ou do outro
Que paz nunca haverá
Muito menos a calmaria tão almejada

O mundo é tormentoso como um mar em fúria
As ondas são como as guerras e torturas
Quebram qualquer sensação de paz e alegria
E matam, o corpo físico e o espírito que existiu um dia

O mundo está morrendo!
Não por si só, mas por seus criadores
A história ficou para trás, estou dizendo
Vivo num planeta de terrores...

E quando a morte enfim chegar
Um sorriso em meu rosto, com certeza, irá aparecer
Creio eu poderei comemorar
Deixará minha esperança, então, de viver...

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