quinta-feira, 12 de maio de 2011

Deus da Desordem

O crepúsculo se aproxima
É a hora que as almas mais impuras se despertam
A insanidade aflora, exala seu perfume
Penetra nas mentes mais inocentes
A ingenuidade humana, tão frágil
Mas tão profana
Emerge do inferno, nesse momento curto, mas que parece uma eternidade
Os gritos de desespero assolam as mentes mais calmas
O caos toma conta do mundo
Embriago-me e me entorpeço com tanto horror
E um sorriso maléfico surge em minha face
enfim, sou eu, Deus da desordem
Ajo e faço tudo ao meu bel-prazer
A morte é minha diversão
O desespero meu alimento
A tortura meu desejo
A insanidade meu reflexo
O sofrimento eterno seu destino!

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